Pagamos caro para jogar – como funciona o comércio de jogos eletrônicos no Brasil.

Neste artigo http://ricamconsultoria.com.br/news/artigos/palestra_custo-brasil, Ricardo Amorim mostra como funciona a lógica industrial e comercial dos jogos eletrônicos no Brasil e porquê os preços aqui são abusivos.
Veja como entendemos no GameLab ESPM o funcionamento do comércio nos EUA e no Brasil.

Apesar do artigo mostrar com clareza a situação nacional, a solução de “boicote” parece falha. Se ninguém comprar feijão, o preço do feijão vai cair. Se ninguém comprar o VolksWagen Gol, o preço dele vai cair. O consumidor tem opções do mais barato, seja por substituição de produto ou de marca. Já com os games, todos são abusivamente caros. Se ninguém comprar os videogames, as empresas saem do país e cresce a pirataria e contrabando – exatamente como aconteceu nos anos 1980 e 1990.
A solução do Moacyr A. Alves Junior parece a mais interessante, que procura buscar na união da indústria e comércio a força política para causar alguma mudança mais expressiva. Se quiser saber mais sobre isto, veja a ACIGAMES (http://www.acigames.com.br/).

Fontes:
ACIGAMES. O jogo é grátis: você só paga o imposto. Disponível em http://www.acigames.com.br/2011/05/o-jogo-e-gratis-voce-so-paga-o-imposto. Último acesso em 10/05/2013
ACIGAMES. Tributos sobre produtos eletrônicos. Apresentação eletrônica. Disponível em http://www.slideshare.net/moacyrajunior/jj-tributao-games. Último acesso em 08/10/2013
FULLERTON, Tracy. Game Design Workshop: a playcentric approach to creating innovative games. Burlington: Elsevier, 2008.
SCHELL, Jesse. The art of game design: a book of lenses. Boca Raton, Florida: CRC Press, 2008.

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