Professor passou a ser “atividade de risco”? Muita gente pensa que sim, porque basta uma palavra mal colocada, uma expressão mal entendida ou, principalmente, uma rede social mal usada, para que se forme uma “situação delicada” – a expressão já é “politicamente correta”. Mas, o que fazer, no mundo real, com as diferentes suscetibilidades existentes em uma sala de aula?
Um reconhecido bom ponto de partida neste tema aparece quando todos se perguntam: mas será que este tipo de “confusão” nasce do nada, mesmo…? Abrir um debate entre professores da ESPM sobre O “politicamente correto” em sala de aula foi uma boa resposta para essa pergunta. Com intenção bem definida: “quais são os limites, as dificuldades ou os caminhos?” como ponderou na abertura do encontro o professor Ismael Rocha, Diretor de Graduação SP, mediador do debate, para quem “não procuramos soluções, mas insights para colocar o tema em pauta, com frequência cada vez maior”.
Os expositores, os professores da ESPM Pedro de Santi, Fabio Mariano e Fred Lucio discutiram a visão que têm do “politicamente correto” na atividade docente com os debatedores Luiz Fernando Garcia, Diretor Geral da Graduação São Paulo e Rodrigo Tafner, Coordenador do curso de Sistemas de Informação em Comunicação e Gestão.
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