WhatsApp? Não. É Facebook

A promessa foi bem clara: nada muda para o usuário do WhatsApp que foi comprado pelo Facebook. O aplicativo de mensagens instantâneas tem , hoje, mais de 450 milhões de usuários. O serviço administra 27 milhões de mensagens por dia. No início de 2013, os boatos já eram de compra pelo Facebook, só que por valor muito menor: US$ 1 bilhão.

O preço foi muito mais alto, como mostrou matéria do estadão de 20/02, pg B11. O Facebook comprou o WhatsApp por US$ 16 bilhões, doze deles em ações do próprio Facebook e US$ 4 bilhões em dinheiro. Além disso, o comprador prometeu usar outros US $ 3 bilhões adicionais para doações aos empregados da empresa comprada.

O WhatsApp é um aplicativo gratuito para download, mas seus usuários pagam US$ 0,99 após um ano de assinatura gratuita em diversos sistemas móveis.

Os executivos do Facebook explicaram que o WhatsApp não canibalizará o próprio serviço de mensagens da empresa, o Messenger, uma vez que eles servem a “propósitos diferentes”. No Messenger, o usuário se comunica com seus usuários do Facebook enquanto o WhatsApp seria usado todos os contatos e pequenos grupos de pessoas. Mark Zuckerberg, fundador do facebook, garantiu que continuará investindo nos dois produtos. O WhatsApp deve funcionar como o Instagram comprada pelo Facebook em 2012 pro US$ 1 bilhão. Esta empresa tem uma operação separada, mas usufrui do alcance e dos recursos da rede social.

No início desta semana, um similar do WhatsApp, o Viber, foi comprado pela empresa japonesa Rakuten, pro US$ 900 milhões. Em 2011 , a Microsoft comprou o Skype por US$ 8,5 bilhões.

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