v. 3, n. 2 (2015)

“Doença da alma”. A expressão é boa para definir depressão. Mas, provavelmente, incompleta. Desde sempre, depressão foi tratada como “transtorno”. Se ela acontece no ambiente de trabalho tudo pode ficar um pouco mais difícil. Será que no espaço profissional cabem “pessoas tristes”?

O Debate Depressão e Profissão não tinha roteiro pré-estabelecido, apenas um ponto de partida no texto do psicanalista e professor da ESPM Pedro de Santi que propôs pensar depressão, entre outras visões, tanto como “perda” (um luto, por exemplo), ou como “tristeza” – quando o que somos ou fazemos, “não faz diferença”. Ou, ainda, quando extenuados por ambiente de trabalho repleto de exigências, experimenta-se um “surto de lucidez”.

Qual destas definições você prefere para depressão? Qual delas se encaixa na trágica atitude do copiloto alemão, de companhia de baixo custo, é verdade? Só no caso extremo vale a pena pensar nela? Da discussão sobre Depressão e Profissão participaram, além do Pedro de Santi, os professores da ESPM, Cristina Helena P. de Mello, Carlos Frederico Lucio e Celso Cruz. A mediação do debate foi feita pelo professor Ismael Rocha, Diretor Acadêmico de Graduação – SP.

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