Macunaímas nos Mercados

Outro jeito de lembrar Mário de Andrade, o tema da FLIP deste ano, é falar do eterno Macunaíma. No segundo dia do O melhor lugar do mundo, outros temas dominaram o debate da tarde no auditório Castelo Branco. Economia criativa na cidade, o novo tipo de escritor, o cosmopolitismo jovem e a articulação entre educação, cidadania e consumo ocuparam o centro das preocupações. Em seguida, um registro, em formato de resumo dessas “preocupações”.

MAPEAMENTO DE PARATY COMO CIDADE CRIATIVA (Prof. Jair Marcatti, Prof. George Rossi, Estudantes do Observatório de Economia Criativa)
• Discussão sobre gestão, cultura e arte;
• Definição de economia criativa;
• Definição de turismo;
• Comentários sobre a importância do turismo e dos elementos que giram em torno dele;
• Paraty é uma cidade criativa?

O ESCRITOR POP STAR (Estudante Vitor Guima – Newronio/Arenas)
• O que é celebridade?
• O poeta é o novo rockstar;
• O autor só escreve? Como conquistar as prateleiras das livrarias e os leitores?
• A importância da fala do autor nas mesas da FLIP: dependendo do desempenho, do carisma e da conquista do público, livros se esgotavam e passavam a estar debaixo do braço de quem assistiu ao painel.

COSMOCULT (Prof. Renato Mader)
• Apresentação da pesquisa sobre cosmopolitismo jovem;
• Pesquisa feita em conjunto com universidades da França, Israel e Austrália;
• Projeto apoiado pelo CAEPM – Centro de Altos Estudos da ESPM;
• Objetivo: analisar hábitos e consumo de cultura pelos jovens.

DA SALA DE AULA PARA A QUEBRADA (Profa. Rosilene Marcelino e Estudante Alessandra Goldman)
• Pesquisa que articula comunicação, práticas de consumo, educação e cidadania;
• Inspirações etnográficas reuniram professora e alunos para a visita a um baile funk na casa noturna Carioca Club;
• Apresentação das experiências, dos sentidos proferidos pelo baile, dos códigos construídos naquele local.

Comentários estão desabilitados para essa publicação